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Mostrando postagens com o rótulo o que foi isso?

Sendo aleatoriamente aleatória.

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Sabe quando a gente coloca uma máquina pra funcionar em capacidade máxima e ela vai esquentando até que ela chega no limite, trava e  para de funcionar? As vezes até sai uma fumacinha. Pois é. A nossa cabeça não funcionar de maneira muito diferente. O cérebro é uma máquina fantástica que trabalha com mil e uma funções e comanda tanta coisa que as vezes penso em como isso é possível. Mas em toda a sua perfeição e magnitude, a gente as vezes sobrecarrega ele e faz com que o coitado chegue no limite e peça arrego.  Stress é a palavra do momento. Seja por razões pessoais ou profissionais a galera anda meio estressada ultimamente, né? Tudo é motivo pra briga ou pra doença.  Sinceramente, isso é nosso amigo cérebro pedindo socorro e a gente precisa dar arrego pra ele e sossegar o faixo, baixar a bola. Conhecer nossos limites é sempre um bom começo mas nem sempre a gente consegue perceber isso. Ter uma válvula de escape também é uma boa.  Na correria do dia a di...

Words are asking me out.

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Elas vem de mansinho, as palavras.  Ficam dançando na minha frente, pedindo que eu as use, que as organize em frases, parágrafos, e por fim um texto. Elas me chamam, elas gritam...  Nem sempre posso atender.  As vezes não dá.  E quando eu tento, nem faz sentido. 

E se?

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Quem procura acha, já diz a minha avó. E é verdade... O problema é quando não se sabe ao certo o que se está procurando, e pior ainda, quando encontramos algo de que nos arrependemos ou temos medo de encarar.  As pessoas podem ser tão frágeis, os sentimentos tão confusos... O ser humano é confuso.  Não existe nada mais amedrontador do que não saber o que se está sentindo. Porque mesmo que se esteja com raiva, muita raiva, e que haja o medo de perder o controle não há o medo do desconhecido, pois nesse caso sabe-se o que se sente e como proceder. Da mesma maneira acontece com o ciúmes, com o amor, com a tristeza e todos os outros tantos sentimentos e emoções.  Mas, e quando você sente que algo está faltando, mas não sabe exatamente o quê?  E quando você começa a se perguntar, será que eu sou realmente feliz? E quando existe a dúvida se você está sendo justo consigo mesmo ao fazer essa pergunta, ou se está apenas "reclamando de barriga cheia"?...

She is her mind.

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Há grandes chances desse post nem fazer sentido, mas vamos lá.  Estou com coisas rondando na minha cabeça e sinceramente não sei se vou conseguir colocar isso em palavras, ao mesmo tempo que necessito colocar porque está me sufocando.  Será em terceira pessoa, porque é justamente assim que aparece na minha mente. Agora que já sabem, os perdoarei se quiserem desistir daqui.  Pois bem, lá vai...  "Ela se sentia confusa em relação a muitas coisas. Sempre fora decidida, é verdade. Mas agora não se sentia tão segura e decidida assim... A pior parte era não saber o porquê. Se sentia sufocar dentro de quatro paredes que ela mesma criara em volta dela, um mundo todo dela em que existia apenas imaginação. A imaginação dela.  A imaginação as vezes muito  boa com ela, as vezes má. Má porque acabava por fazer com que criasse expectativas, expectativas demais...  E expectativas estão diretamente ligadas a decepção. Principalmente se elas forem...

Tudo que eu preciso é de um carro.

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Estou aqui puta da vida e com fome. Está chovendo lá fora (e vejam bem, não estou culpando a chuva, amo chuva) e queria muito ir na feira que fica perto aqui de casa comer um pastel de queijo. Mas, como meu meio de transporte é uma moto, nem rola.  No entanto, o que está me irritando mais, não é isso. É essa sensação incômoda que vive a me importunar. Uma mistura de irritação, decepção e irritabilidade.  "Não é como se conseguir um carro pra ir na feira aqui do lado fosse algo de outro mundo..." Pensei inocente. Tadinha de mim... "Minha irmã logo chega e pode me levar no dela (já que, apesar de ser devidamente habilitada com carteira A/B nunca coloquei as mãos no carro dela, e meu irmão que tirou a dele a menos de uma semana já o fez, mas ok essa frustração fica pra um próximo post)" Mais uma vez, tola. (Deus deve estar lá de cima rindo e pensando, tadinha dela...) Minha irmã de fato chegou, e adivinhem que ironia da vida! Chegou com queijo...

I wish it...

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Queria poder tocar o céu e deitar nas nuvens.  Talvez sentir a brisa sem mais preocupações.  Dormir e acordar sem problemas, mesmo que os meus poucos,  não sejam nem de longe importantes o bastante, se comparados  com os do resto da humanidade.  Me tachem egoísta, ingrata e até reclamona. Não me importo. Eu só queria. Só isso.  Não acho que seja algo demais. 

Feia que só.

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Tem coisa pior que cara de doente?  Estou horrorosa. Tudo bem, não sou das dez mais vaidosas, nem sou dessas que se maqueia sempre que vai colocar o pé pra fora de casa, mas vou contar uma coisa aqui pra vocês, me cuido.  Esse dente acabou com minha vida, já sei, todos pensam, lá vem ela reclamar da porcaria do dente! Isso vai virar um livro, amiga? Supera ae... Pois é. É um saco, mas tenho que falar nele mais uma vez! Nunca pensei que um dente fosse me dar tanto prejuízo!  E não estou me referindo aos financeiros apenas... Perdi dois quilos nessa brincadeira de não poder comer, meu cabelo está um lixo e as minhas unhas não estão pintadas. Ok, cara de difunto manda um oi.  Namorado não me largou ainda nem sei porque, eu no lugar dele já teria largado de mão.  Estou sendo dramática? Nem estou. A TPM pode estar enfatizando as coisas, mas a realidade nem está assim tão distante do descrito. Hoje consegui comer, COMIDA mesmo, sabe? Isso me anim...

O dom de escrever, falar o que se sente. O dom de sentir.

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Aqui é meu espaço. Aqui falo o que quero e quando eu quero, só isso.   Não sou escritora e nem tenho essa pretensão.  Já brinquei de ser poeta, atriz, cantora... E é isso que faço aqui, brinco de ser escritora.  Brincadeira séria essa.  Escrever é um dom de poucos. O dom da palavra seja ela escrita ou dita é maravilhoso, e aprecio os que o detém. Admiro, muito.  Não digo que tenho esse dom. Talvez um pouco, quem sabe?  Nunca tive dificuldades de me expressar, falar o que sentia, demonstrar... Já tive tantas conversas por olhar, tantas palavras trocadas no silêncio de sílabas nunca pronunciadas.  Quantos abraços já dei e recebi que valeram por mil cartões e ditos de consolo? Vários. Tantos gestos de carinho perdidos em meio ao simples fato de não saber o que dizer. Apenas o coração guiando os movimentos. Lembro-me de quando me apaixonei pela primeira vez. Sempre fui um poço de romantismo, e que garota não é? Ao menos na adolescência... Escrevi tant...

Dilemas da Babi #parte 1

Há momentos em que paro pra refletir coisas absurdas, da minha cabeça. E não preciso necessariamente de um motivo pra isso. Posso até ser estranha, maluca, ou como queira definir. Mas o que define estranheza?  As vezes acho que estou andando a passos largos demais nessa vida, que devia desacelerar um pouco e curtir as flores no caminho, e até mesmo os espinhos, afinal eles também tem seu valor.  Também me pego achando o contrário, que estou parada no tempo, que estou envelhecendo e que tudo vai ou pode acabar a qualquer momento, do nada, pra sempre.  Crise existencial? Falta do que fazer?  Não me perguntem. Não sei, não quero e não posso definir.  Apenas sinto, vejo, reflito.  Não é como se isso interferisse o bastante, ou como se fosse fazer uma loucura.  São só momentos.  E que bom que eu tenho esse lugar pra desabafar, mesmo que o desabafo não faça sentido algum.  Ou faz?  Como diria esse autor maravilhoso da literatura brasileira: ...