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Mostrando postagens de março, 2012

E se?

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Quem procura acha, já diz a minha avó. E é verdade... O problema é quando não se sabe ao certo o que se está procurando, e pior ainda, quando encontramos algo de que nos arrependemos ou temos medo de encarar.  As pessoas podem ser tão frágeis, os sentimentos tão confusos... O ser humano é confuso.  Não existe nada mais amedrontador do que não saber o que se está sentindo. Porque mesmo que se esteja com raiva, muita raiva, e que haja o medo de perder o controle não há o medo do desconhecido, pois nesse caso sabe-se o que se sente e como proceder. Da mesma maneira acontece com o ciúmes, com o amor, com a tristeza e todos os outros tantos sentimentos e emoções.  Mas, e quando você sente que algo está faltando, mas não sabe exatamente o quê?  E quando você começa a se perguntar, será que eu sou realmente feliz? E quando existe a dúvida se você está sendo justo consigo mesmo ao fazer essa pergunta, ou se está apenas "reclamando de barriga cheia"?  Aí,

Os livros e seus inexplicáveis encantos.

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- Está pronta? Liesel inclinou um pouco o pescoço, como se pudesse enchergar por cima da porta em seu caminho. Claramente, foi a dica para que ela se abrisse. - Jesus, Maria... Ela o disse em voz alta, com as palavras distribuidas por uma sala repleta de ar frio e livros. Livros por toda a parte! Cada parede era provida de estantes apinhadas, mas imaculadas. Mal se conseguia ver a tinta. Havia toda a sorte de estilos e letras diferentes nas lombadas dos livros, pretos, vermelhos, cinzentos, de toda a cor. Era uma das coisas mais lindas que Liesel Meminger já tinha visto. Deslumbrada, ela sorriu. A existência de uma sala daquelas! (...) - Posso? A palavra ecoou entre acres e acres de terra deserta, com um piso de madeira. Os livros estavam a quilômetros de distância. A mulher fez que sim com a cabeça. Sim, pode. A sala foi encolhendo sem parar, até que a menina que roubava livros pôde tocar nas estantes, a poucos passinhos de distância. Correu o dorso da mão pela primeir

She is her mind.

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Há grandes chances desse post nem fazer sentido, mas vamos lá.  Estou com coisas rondando na minha cabeça e sinceramente não sei se vou conseguir colocar isso em palavras, ao mesmo tempo que necessito colocar porque está me sufocando.  Será em terceira pessoa, porque é justamente assim que aparece na minha mente. Agora que já sabem, os perdoarei se quiserem desistir daqui.  Pois bem, lá vai...  "Ela se sentia confusa em relação a muitas coisas. Sempre fora decidida, é verdade. Mas agora não se sentia tão segura e decidida assim... A pior parte era não saber o porquê. Se sentia sufocar dentro de quatro paredes que ela mesma criara em volta dela, um mundo todo dela em que existia apenas imaginação. A imaginação dela.  A imaginação as vezes muito  boa com ela, as vezes má. Má porque acabava por fazer com que criasse expectativas, expectativas demais...  E expectativas estão diretamente ligadas a decepção. Principalmente se elas forem colocadas em pessoas, existe

Tanta coisa aconteceu...

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Passei na prova e acabei nem postando aqui.  Acontece, que muita coisa aconteceu desde o último post... mas muita coisa mesmo.  Coisas que tornaram o fato da minha prova ser difícil ou não, tão insignificante... de ter passado ou não, tão irrelevante... E anteontem foi o que fechou com chave de ouro.  A vida é mesmo uma caixinha de surpresas, não me canso de falar. Às vezes surpresas boas, às vezes ruins.  Cabe somente a nós lidar com cada uma delas, da forma que conseguirmos.